Amazon Alexa falar português e linha Echo está a venda no Brasil
A Amazon já estava no Brasil, e cheguei a comentar sobre uma nova linha Echo, porem infelizmente não é essa linha que veio para o Brasil, mas agora tenho Echo no Brasil, e com Alexa falando português! Por hora são três dispositivos da linha Echo que estão na loja.
- O Echo Dot, uma caixa de som pequena que interage com outros dipositivos custando R$350 (em promoção por R$250 durante a pré-venda, até o dia 7 de outubro);
- O Echo Show 5, alto-falante inteligente com tela de 5,5 polegadas e câmera frontal, por R$600 (em promoção por R$450 durante a pré-venda, até o dia 7 de outubro);
- O Echo de terceira geração, alto-falante inteligente padrão da linha, por R$700 (que será lançado numa data posterior, e ainda não tem um valor promocional de pré-venda divulgado).
A assistente é capaz de responder perguntas e se conectar a eletrônicos e objetos como as lâmpadas inteligentes da Positivo, que também estão a venda no site da Amazon.
A vantagem, além da Alexa ser uma concorrente direta da Google Assistente, ela tem recursos focados no brasileiro, que vão desde pedir comida no iFood, falar seu extrato da conta com o Itaú ou Bradesco, pedir um Uber e verificar, o status de um voo da Latam e ouvir notícias do UOL, CBN, Jovem Pan, G1, Veja, Folha de São Paulo.
Como a Alexa fala inglês (ou outros idiomas), a melhor forma foi adaptar um novo idioma. A Amazon Brasil diz que contratou uma equipe para cuidar disso, incluindo linguistas, para ajudar Alexa a entender as palavras e o contexto em torno delas.
Para entender a disseminação e impacto da tecnologia de ativação por voz na América Latina, a iProspect, agência de marketing digital, promoveu o inédito estudo “Latin America Finds its Voice”. O estudo destaca que a penetração da tecnologia de voz superou os 50% na região, com 51% dos usuários de smartphones utilizando assistentes digitais com este recurso (49% no Brasil), e que os latino-americanos realizam 46% mais buscas por voz em aparelhos móveis do que a média mundial. O uso também é intenso com 28% dos entrevistados acessando recursos de voz pelo menos uma vez ao dia, 27% a mais dos que os usuários norte-americanos. As motivações principais sustentadas pelos consumidores para este movimento são que o uso de recursos de voz é mais rápido (86%) e fácil (50%) do que digitar, além da maior conveniência enquanto não se pode ler ou digitar (45%) e eficiência (36%).
Confira o estudo completo clicando aqui.
Olá, Rafael. Tudo bem? Você conhece outros estudos sobre o uso da voz além do “Latin American Finds its Voice” que tenham o Brasil como estudo?
Obrigado,
Ricardo não conheço, mas o que precisa efetivamente?